Aquilo que invento
Deve ser leve como o vento,
Trazer frescor a mente
Pra germinar semente
Na cabeça do leitor.
Semente sem destino certo,
Sem fruto concreto,
Que como célula totipotente
Assume funções e formas diferentes
De acordo com a necessidade da gente,
Que lê.
Pra ver quais árvores frutíferas surgirão
Depende das vilosidades do chão,
Quanto mais fantasiosa a massa cinzenta
Mais frutas inovadoras e suculentas.
Novas sementes vão surgir
A partir, apenas, daquele sopro incial
De palavras justapostas...
Saídas dum mar de letrinhas borbulhantes
Como borboletas flutuantes
Sem um ponto final
ilimitadas a voar por ai...
Primeiro a comentar ; )
ResponderExcluirParabéns... você sempre levou jeito pra escrever...
Beijos <3
Como sempre, poesia sóbria e profunda. Vai direto pro blog
ResponderExcluirObrigada Pedro! Fico feliz e muito honrada de ter mais um espaço no seu blog! =)
ResponderExcluirAdorei "Inventices" e mais ainda o e-mail lindo que me mandou, Ana! Pessoas como vc, que me parece tão delicada, sincera e sensível, são raras no mundo de hoje! Continue assim...vai loooongeeeee...vai ver!bjs: Carol Carneiro
ResponderExcluirCarol!!!Obrigada pela atenção e pelo carinho! Apareça sempre! =)
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